Desregulamentar profissões. Todas !

Encontrei um post que eu gostaria de ter postado: Desregulamentar profissões. Todas!, do Ceticismo Aberto. Vale a pena visitar o site, mas este texto de Alexandre Barros, cientista político (Ph.D. pela University of Chicago) e diretor-gerente da Early Warning: Análise de Oportunidade e Risco Político, diz tudo que eu penso. Trechos que eu selecionei:

Bem-vindos ao mundo das profissões regulamentadas. O Cialis, o maior concorrente do Viagra para disfunção erétil, custou ao laboratório que o inventou, desenvolveu e comercializa entre US 800 milhões antes da venda do primeiro comprimido. Foram centenas de cientistas, pesquisadores, bioquímicos e milhares de testes exigidos pela FDA (a Anvisa americana). Cada vez que compra uma caixa de Cialis, você paga por todos esses custos. Mas há um, inútil, que você paga e não se dá conta: o salário da farmacêutica responsável da filial da empresa que produz o Cialis no Brasil. Ela entra na produção do Cialis como Pilatos no Credo, sem ter nada que ver com os benefícios do remédio.

Uma lei de 1952 proibia comunistas de serem farmacêuticos no Texas e, no Estado de Washington, veterinários eram proibidos de tratar de vacas enfermas se não assinassem um juramento anticomunista.

A minha predileta é esta:

Em resumo, não ganhamos nada com profissões regulamentadas. Só ganham os profissionais que fazem parte delas.